1. Aceitar mental e emocionalmente aquilo que se está sentindo (em termos físicos, isso se manifesta na forma de relaxamento e libertação).
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
PURIFICAÇÃO
1. Aceitar mental e emocionalmente aquilo que se está sentindo (em termos físicos, isso se manifesta na forma de relaxamento e libertação).
sábado, 22 de agosto de 2009
A Visualização Criativa Atua Somente em Favor do Bem
terça-feira, 26 de maio de 2009
Eterno Namoro
Uma das causas apontadas para as separações conjugais tem sido o tédio. Aos poucos, a relação que era cálida, doce, vai assumindo um caráter de mesmice, cansaço e rotina. Os dias do namoro parecem longínquos, quase apagados, surgindo na tela mental como lembranças ligeiras, vez que outra. São os filhos que surgem, exigindo cuidados e atenções. É o trabalho profissional que requisita redobrado empenho. São as tarefas domésticas, repetitivas e cansativas. Com tudo isto, cada cônjuge vai realizando o que lhe compete, qual se fosse um autômato, um robô. Nada que escape à rotina das horas e dos dias. Até o lazer do final de semana, as visitas aos pais de um e de outro, seguem programação prévia, com dia e hora marcadas. Não é de admirar que os anos tragam para o aconchego do casal o tédio. Com ele, o desinteresse pelo outro, o relaxamento nas relações e a frieza. Observando, no entanto, essas relações conjugais duradouras, que completam bodas de prata, de ouro, temos que convir que é possível manter acesa a chama do amor, no transcorrer dos anos. O amor pode ser comparado a delicada flor, necessitada de cuidados constantes a fim de não fenecer. O romantismo que caracteriza o período do namoro deve ser mantido. Importante não abandoná-lo à conta de conceitos como Isto é para os jovens ou Já passou o meu tempo. Existem atitudes mínimas que dão um especial sabor e um quê de novidade ao relacionamento. Um telefonema, em plena tarde, inesperado, somente para indagar: Como passa minha amada? Uma flor colhida no jardim, no frescor da manhã e colocada à mesa do café. Um toque diferente. Levantar-se antes do outro, preparar uma bandeja com carinho e servir o café na cama. Quantas mulheres sonham com tal deferência! Um final de semana inédito. Por que não deixar as crianças com os avós ou com a babá e sair para um passeio a dois, redescobrindo a lua, contando estrelas, a ver se o bom Deus já não providenciou outras tantas, desde a época do namoro... Surpreender o afeto com uma declaração de amor, uma observação gentil ao cabelo, ao traje. Pequeninas coisas. Quase insignificantes. Mas que fazem a grande diferença entre a rotina e o delicado e perene tempero do amor que nunca fenece. * * * Aproveite as horas enquanto você segue lado a lado com seu amor e fale-lhe do que sente, de como ele é importante em sua vida. Não permita que o tempo transcorra sem um gesto de carinho, uma palavra de ternura. Decida-se por reviver os dias do namoro, sempre novos, uma descoberta constante do outro. Não deixe para amanhã, nem programe para o dia do aniversário. Execute hoje, agora, enquanto é tempo pois que ninguém sabe a hora da partida, quando ficarão somente muitas palavras não ditas, muitos abraços não dados e uma saudade de tudo que não se demonstrou para o outro em afetividade, amor e dedicação.
Redação do Momento Espírita - Disponível no livro Momento Espírita, v. 1, ed. Fep.
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
O Que as Outras Pessoas Pensam de Mim não é Problema Meu
quinta-feira, 14 de maio de 2009
"Mensagem de Chico Xavier"
Saiba Sobre A Castanha-do Pará
A castanha-do-Pará, ou castanha-do-Brasil é a semente da castanheira-do-Pará (Bertholletia excelsa) uma árvore da família botânica Lecythidaceae, nativa da Floresta Amazônica. Ela ocorre em árvores espalhadas às margens do Rio Amazonas, Rio Negro, Rio Orinoco, Rio Araguaia e Rio Tocantins.
Embora tenha nomes tipicamente brasileiros, sendo chamada no exterior de “Brazil nut”, ela está presente nas Guianas, Venezuela, Brasil, leste da Colômbia, leste do Peru e leste da Bolívia.
Para muitos, a castanha-do-Pará é considerada uma castanha, no entanto, para os especialistas, ela é uma semente, porque as castanhas são formadas por polpa branca e saborosa revestida por uma casca fina e brilhante, que não é o caso.
Ao contrário, seu fruto é um pixídio lenhoso, globoso, com tamanho variável que recebe o nome de “ouriço”. As sementes ou “castanhas” são de forma angulosa, tendo no seu interior a “amêndoa”, de alto valor econômico e nutricional.
O “ouriço” permanece na árvore por 15 meses, quando chega a pesar cerca de 1,5 Kg. Ao amadurecer, despenca do alto da castanheira, uma das maiores árvores da Amazônia, que chega a atingir entre 30 e 45 metros de altura.
O maior produtor e exportador mundial da castanha-do-Pará é a Bolívia, respondendo por cerca de 50% de toda a produção. O Brasil é o segundo maior produtor, que responde por aproximadamente 40% da produção mundial.
Na Saúde
Seu valor biológico é grande para fins alimentícios, pois contém em torno de 17% de proteína – cerca de cinco vezes o conteúdo protéico do leite bovino in natura. Fator importante, também, é que a proteína desta semente possui os aminoácidos essenciais ao ser humano. Seu teor de gordura é extremamente elevado, em torno de 67%, com somente 7% de carboidrato (fibras), além das vitaminas A, C, B1, B2 e B5. Rica em fósforo e cálcio, é o alimento do planeta mais rico em selênio.
Alguns estudos mostraram que essa oleaginosa ajuda a prevenir câncer, esclerose múltipla e mal de Alzheimer. Sua fração oleosa é rica em ácidos graxos monoinsaturadas (48%) sendo indicada na prevenção de doenças cardiovasculares, controles glicêmicos e de peso.
Fonte riquíssima de selênio, a castanha-do-Pará cuida da força do sistema imunológico, ou seja, na prevenção do câncer, ajuda no equilíbrio do hormônio ativo da tireóide e age como antioxidante, protegendo o organismo contra os danos provocados pelos radicais livres. Uma única castanha contém a quantidade diária de selênio necessária para um adulto (55 mg).
A castanha-do-Pará é indispensável aos desnutridos, anêmicos, desmineralizados, com problemas mentais e tuberculosos. É um alimento que não deve faltar na alimentação das crianças, gestantes e lactantes.
A excelsina, a proteína da castanha-do-Pará, é de alto valor biológico por ser reconhecida como completa, ou seja, contêm todos os aminoácidos essenciais, indispensáveis à manutenção da vida e ao crescimento. Para termos uma idéia mais exata do valor protéico da castanha-do-Pará, basta lembrarmos que um renomado nutrólogo a chamou de "carne vegetal". O índice de crescimento resultante do uso desta castanha muito se assemelha ao do leite.
Graças ao seu elevado teor de fósforo e selênio, seu consumo é muito adequado aos que exercem atividades intelectuais.
Por não ser de muito fácil digestão, aconselha-se mastigar muito bem a castanha-do-Pará e não exagerar na dose - 1 a 2 unidades por dia.
No Brasil
A castanha do Brasil, também denominada castanha-do-pará, ocorre nos Estados brasileiros do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, e Rondônia, bem como em boa parte do Maranhão, Tocantins e do Mato Grosso.
É uma espécie encontrada principalmente em solos pobres, bem estruturados e drenados, argilosos ou argilo-arenosos, sendo que sua maior ocorrência é nos solos de textura média a pesada. Não é encontrada em áreas com drenagem deficiente nem em solos excessivamente compactados, desenvolvendo-se bem em terras firmes e altas. Vegeta naturalmente em clima quente e úmido. Ocorre em áreas onde a precipitação média varia de 1400 a 2800 mm/ano, e onde existe um déficit de balanço de água por 2-5 meses.
Aplicações
a) “ouriços” - como combustível ou na confecção de objetos;b) semente ou “castanha” - alimento rico em proteínas, lipídios, fibras, minerais e vitaminas; c) óleo prensado a frio - pode ser consumido como suplemento alimentar ou na cosmética natural;d) farelo - do resíduo da extração do óleo é obtida uma torta ou farelo usada como misturas em farinhas ou rações;e) “leite” de castanha” - de grande valor na culinária regional que também pode ser consumido como suplemento alimentar e;f) “castanha ralada” – como substituta do queijo parmesão ralado em pratos da alimentação natural.
As sementes podem ser consumidas in natura ou torradas, além de serem empregadas na fabricação de farinhas, doces e sorvetes. O óleo extraído da castanha-do-Pará também pode ser utilizado na indústria de cosméticos e na fabricação de tintas.
Os principais consumidores de castanha-do-Pará são os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Itália, principalmente. Infelizmente, o mercado doméstico é um percentual muito pequeno do mercado consumidor total influenciado pela: baixa informação, pelos preços internacionais e os níveis de renda local.
Na Ecologia
No que se refere à produção de frutos, a castanha-do-Pará tem importância social muito grande na região amazônica, já que a quase totalidade da produção é exportada, principalmente para Estados Unidos e Europa.
O consumo da castanha-do-Pará pode estar diretamente ligado com a preservação da Floresta Amazônica e a fixação na terra das famílias da região que trabalham na extração da castanha. Para se ter uma idéia, um castanheiro (pessoa que faz a extração da castanha) chega a controlar uma área com cerca de 1.000 hectares de floresta primária. Essas áreas permanecerão protegidas enquanto houver a atividade de extração da castanha-do-Pará.
Entretanto, milhares de castanheiras vêm sendo derrubadas para a exploração da sua madeira, que é extremamente valiosa, para nesta área desenvolver a atividade da pecuária que é absolutamente antiecológica.
A castanha-do-Pará é uma espécie com potencial silvicultural, uma excelente opção para o reflorestamento de áreas degradadas de pastagens ou de cultivos anuais, ao lado de outras espécies florestais. Hoje em dia, a exploração de exemplares nativos é proibida pelo Decreto n° 1282, de 19/10/1994 que não impede seu plantio com a finalidade de reflorestamento (plantios puros e sistemas consorciados).
Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.
Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citada a autora e fonte.
Administrando a Raiva
Um das emoções menos saudáveis é a nossa velha amiga raiva. Ela tem sido associada ao câncer e destrói nossa habilidade de pensar claramente.
Yogesh Sharda explica como nós podemos administrá-la melhor. O que é a raiva? Ela pode ser superada? Deveríamos tentar fazer isso? Se um de nós fosse perguntar para um grupo de pessoas o que provoca sua raiva, acho que haveria uma grande variedade de respostas. Porém, de uma coisa tenho certeza: qualquer que seja a causa, até mesmo uma única palavra falada com raiva, pode deixar uma marca no coração de uma pessoa que pode permanecer por muito tempo, e tem a habilidade de arruinar a beleza de qualquer relacionamento. Um sábio famoso disse uma vez: “Como pode haver paz na terra se os corações dos homens estão como vulcões?”. Se dentro da pessoa puder haver paz e liberdade em relação à raiva, só então eles poderão viver em harmonia com os outros. Assim, de que maneira podemos começar a criar aquele senso de paz dentro de nós mesmos? Começamos com o entendimento de que temos a escolha para pensar e sentir da forma que nós queremos. Se olharmos para o que é que nos dá raiva, poderemos descobrir que não há nada que tenha o poder para nos fazer sentir dessa maneira. Podemos apenas permitir algo que vai ativar nossa raiva – a raiva é como nós respondemos a algum acontecimento ou a alguém. Mas pelo fato de estarmos acostumados a reagir com impulso, nos esquecemos de escolher como queremos nos sentir, e então, respondemos inapropriadamente, nos deixando com sentimentos de raiva. Você já ouviu alguma vez alguém dizendo: “Eu realmente odeio quando você fala assim comigo?”. Ou como: “Quantas vezes eu preciso lhe falar para fazer isso dessa maneira?”. Uma lição que aprendi é que, mesmo tentando, nunca poderei controlar as circunstâncias, as pessoas ou situações, já que elas estão em constante mudança. A única coisa que posso controlar é o modo que escolho responder. Só eu posso aumentar minha capacidade para tolerar; só eu posso desenvolver minha habilidade para entender; e só eu posso criar meu amor pelos outros, mesmo que um dia eles me elogiem e no outro eles me difamem. O estilo de vida moderno está cheio de desafios. Para enfrentar isso eu tenho de começar a ver toda interação dentro de nosso mundo como parte de um grande drama ou jogo. E dentro desse drama, todo indivíduo tem seu próprio papel singular a desempenhar, que é essencialmente uma expressão do seu próprio eu interior. Conforme aceito isso, ao invés de passar meu tempo mantendo um olho no que os outros estão fazendo, posso começar a usar minha energia a fim de desempenhar meu próprio papel para o melhor de minha habilidade. Percebo que não posso possuir ou controlar o comportamento dos outros, porque se eu o fizer, no final das contas, isso acabará gerando conflitos. Ao invés disso, preciso praticar a compreensão, pois qualquer ação de uma pessoa, de acordo com seu próprio papel dentro do jogo, possui alguma razão pela qual elas se comportem daquele modo. Então, eu deveria tentar não tirar conclusões precipitadas muito facilmente; e, em lugar de tentar controlar o comportamento de outra pessoa, será de longe mais fácil e mais produtivo focalizar minha energia em minhas próprias ações. Assim, o que há de tão errado em julgar as ações dos outros? Há o perigo de que, se nos tornarmos muito interessados nas atividades deles, poderemos começar a sentir raiva por aquela pessoa, o que pode nos levar a rejeitá-los. Nós os colocamos em algum tipo de caixa, e fixamos um rótulo neles. Então, sempre que entramos em contato com aquela pessoa, nós a veremos à luz de seu passado de enganos. Contudo, agindo desse modo, estaremos efetivamente prendendo essa pessoa nas suas ações passadas. Mas se permitimos a essa pessoa a dignidade de sair de fato de seu próprio engano – e se nossa visão lhes permitir fazer isso – cedo ou tarde será possível que as pessoas mudem. Esse conceito de que a vida é um drama pode ajudar a nos desapegarmos do que está acontecendo ao nosso redor, e esse desprendimento ou espaço é de grande ajuda em aprender a não fazer julgamentos tão depressa sobre os outros. Se criamos um espaço pequeno, um espaço saudável entre nós e o drama da vida, descobrimos que aquele espaço atua como um pára-choque. Nós nem agarraremos alguém pela garganta, nem o drama da vida poderá ser capaz de, subitamente nos arrebatar desatentos. Esse é um dos muitos benefícios da prática da meditação. Ajuda-nos a criar espaço pessoal dentro de nós mesmos de forma que tenhamos a oportunidade para olhar, pesar a situação, e responder adequadamente, por permanecer em um estado de autocontrole. Quando estamos bravos, não temos nenhum autocontrole. Naquele momento estamos num estado de caos interno, e a raiva pode ser uma força muito destrutiva. Freqüentemente diz-se que a raiva pode ser uma coisa útil. As pessoas dizem, “Olhem para todos os problemas no mundo, seguramente alguém teria que ficar bravo com isso; senão, nada aconteceria?” Isso me faz lembrar da história sobre um velho homem sentado perto de um rio que falava com um grupo de discípulos. Sua mão estava apoiada no chão quando um inseto veio rastejando e o mordeu. Assim que fez isso, escorregou e caiu no rio. Esse velho homem olhou para trás e viu o inseto lutando no rio, então, ele o apanhou e o colocou de volta à margem. Alguns minutos depois, o mesmo inseto rastejou para cima de sua mão e mordeu seu dedo, e novamente escorregou e caiu no rio. O velho homem olhou de novo, o apanhou, e novamente o tirou do rio. Quando isso aconteceu pela terceira vez, um dos discípulos perguntou: “Mestre, por que você faz isso? O inseto o morde e você ainda o salva. Por que você não o deixa se afogar e assim ele não o morderá mais?” Ele respondeu: “É a natureza do inseto picar, e é minha natureza salvar”. Semelhantemente, a natureza de alguns seria a de criticar ou caluniar, ou até mesmo nos desafiar. Ainda assim, isso está completamente fora de nossas mãos. Nós podemos somente fazer o que temos de fazer. Não podemos justificar uma ação negativa dizendo, “Bem, você faz a mesma coisa também”. Se dissermos isso, então, estaremos dizendo, “eu só crescerei e mudarei quando você decidir crescer e mudar, está em suas mãos”. Mas pode o crescimento acontecer sempre assim? Se nós esperarmos pelo outro para mudar, é provável que esperaremos durante um tempo extremamente longo. Às vezes a raiva é usada como um tipo de mecanismo de autodefesa, um guarda de sentinela, do lado de fora da fortaleza das paredes de nossos egos internos. Quando qualquer pessoa tenta atacar ou nos criticar, a raiva estoura e surgem demandas, “Quem você pensa que é? Olhe para você!” A raiva reage. Raiva é a emoção que tenta segurar todas as outras ilusões juntas. Se qualquer um tenta atacar o que nós acreditamos dentro de nós ou nos preocupamos, a raiva sai para combatê-lo. Esse é um exemplo de usar a raiva para proteger nosso eu simulado, nosso senso de ego. Porém, através do reconhecimento de nós mesmos como seres espirituais, e através da consciência e experiência da beleza de nossa verdadeira natureza, nossa dependência na aprovação de outras pessoas se reduz, assim como nós redescobrimos uma quietude interna e estabilidade. Por fim, a necessidade da raiva como nosso protetor é eliminada. Essa forma de estabilidade pode criar uma fundação firme, um tipo de teimosia positiva. Outros podem dizer tudo o que quiserem, e até pode ser verdade, mas nós não perdemos nossa paz ou felicidade por qualquer razão. Isso é respeitar o que é eterno dentro de cada um de nós. Nós nos damos a oportunidade para manter nossa própria paz da mente; porque a enfrentamos, nenhuma pessoa vai aparecer em nossa porta com uma caixa cheia de paz e dizer, “Olhe, eu acho que você poderia fazer algo com isso hoje!”. Há uma história sobre Buda que ilustra um importante princípio. Buda estava debaixo da árvore do esclarecimento quando alguém que tinha ouvido falar que Buda era uma pessoa iluminada, veio para testar o seu autocontrole. Ele ficou em frente a Buda e começou a xingá-lo, chamando-o de todos os nomes possíveis, e não houve nenhuma reação por parte dele. Algum tempo depois essa pessoa cansou-se e foi embora, descansou um pouco, voltou e começou novamente. Ele abusou da família de Buda e proferiu todo insulto que pôde pensar, mas ainda assim não houve nenhuma reação. Ele ficou bem cansado e então perguntou a Buda, “Eu estou o difamando de todas as maneiras que eu posso pensar, e ainda assim você não diz nada?”. Buda olhou para ele e disse, “Se alguém lhe dá um presente, e você não o aceita, com quem fica esse presente?”.Isso realça uma perspicácia crucial. Nós temos uma escolha. Se levamos tristeza de alguém, nós não podemos culpar a outra pessoa e dizer, “É sua culpa, você falou assim comigo”. Reconhecemos que temos uma escolha em cada momento. Podemos usar nosso intelecto como um filtro e decidir o que vamos permitir entrar, e o que vamos impedir que entre em nós e nos afete. Falando em termos gerais, há dois métodos que as pessoas sugerem tentar a fim de lidar com a raiva. Alguns dizem que se você está se sentindo bravo, então, seja bravo como uma forma de expressão –deixe que ela saia. E, dessa forma, naquele momento nós ficamos livres da raiva, porque nós a deixamos sair. Porém, conforme aprofundamos nossa compreensão e experiência na maneira pela qual nossa consciência trabalha, percebemos que quanto mais fizermos algo, mais fundo aquele hábito se torna. Assim, amanhã acharemos mais fácil ficar bravos porque nós já fizemos isso hoje. É como um fumante que tenta deixar os cigarros. Quando ele tiver vontade de fumar, ele fuma, e assim, sua vontade de fumar passa. Boa idéia. Mas, ao invés de remover esse desejo, o ato de fumar só preencheu temporariamente essa vontade, e o hábito o levou a um aperto até mais firme de maneira que amanhã o desejo será até mais forte. Assim, a expressão não transforma o hábito ou sentimentos. Outra sugestão é reprimir a raiva. Se você sentir que está ficando com raiva, pare, reprima-a. Mas essa é uma situação de panela de pressão que me faz esquentar cada vez mais por dentro até explodir! Eu posso cortar a raiva por certo período de tempo. E, na verdade, quando eu a estiver reprimindo, estarei empurrando esses medos e emoções a meu subconsciente, onde eles emergirão de outra forma, como ervas daninhas. Mas há um terceiro método, que poderia ser descrito como sublimação ou mudança de forma. Pela prática diária e aplicação de princípios espirituais em nossa vida prática, a experiência de nossa própria paz interna pode se tornar muito natural. Desse modo, da mesma maneira que a água pode mudar sua forma de sólido para líquido ou para gás, a energia que estava sendo previamente usada para expressar e alimentar a raiva também pode ser mudada para a força por detrás da expressão de determinação ou coragem. Em lugar de estar bravo com alguém para provar um ponto de vista, nós podemos aprender a ser positivos. Assertividade possui respeito por si mesmo, enquanto que a raiva não demonstra respeito nem por si nem pelos outros. Somente libertando a nós mesmos da raiva é que poderemos estar livres para a experiência de paz de nossa verdadeira natureza espiritual. Há uma história sobre Alexandre, o Grande, quando ele estava a ponto de voltar da Índia para a Grécia. Por terem lhe dito para trazer um yogue consigo, ele foi procurar na floresta. Por fim, achou um sentado debaixo de uma árvore e quietamente se sentou próximo a ele. Depois de certo tempo, o yogue abriu os olhos. Alexandre disse a ele “Quero que você volte para a Grécia comigo”. O yogue apenas olhou para ele. Alexandre continuou, “Se você vier comigo terá pessoas para dar atenção às suas necessidades e você será conhecido por toda a Terra”. Contudo, o yogue explicou que não tinha nenhum desejo de ir. Assim, o exasperado Alexandre puxou sua espada e gritou, “Você não percebeu ainda quem sou, eu sou Alexandre, o grande conquistador, e se quiser posso cortá-lo em pedaços!” O yogue sorriu e respondeu, “Você fez duas declarações, e nenhuma das duas é verdadeira. Primeiramente, você não pode me cortar em pedaços; pode prejudicar meu corpo, mas eu sou a alma eterna, imortal. Em segundo lugar, você diz que é Alexandre, o grande conquistador, mas eu posso lhe falar que, na realidade, você não é nada mais do que o escravo de meu escravo”. Alexandre apontou sua espada para ele e exigiu que o yogue se explicasse.
O yogue então disse: “Eu conquistei a raiva pelo processo de meditação, mas veja como a raiva facilmente tirou o melhor de você. A raiva é minha escrava, e você se tornou o escravo da raiva”. Eu nunca soube o que Alexandre fez àquele yogue!
Yogesh Sharda é professor de meditação e desenvolvimento espiritual, atualmente em Istambul, onde é coordenador do Centro Brahma Kumaris.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Festival do Buda Iluminado
Quinta, 7 de maio de 2009, 07h31
Saiba como se preparar para o Festival do Buda Iluminado
Eunice Ferrari
Neste sábado, dia 9 de maio mais precisamente à 1h01, no horário de Brasília, o plano espiritual, junto com todos os que estão nele conectados, comemora o Festival do Buda Iluminado, ou, como é mais conhecido, o Festival de Wesak. O Buda personifica tudo o que se traduz em sabedoria, paz e luz, e por isso, nesse dia, podemos por meio do silêncio interno e da meditação nos conectar a essas energias. Este é um dos mais importantes festivais da lua cheia e teremos a oportunidade de entrar em contato com o que há de mais profundo dentro de nós. O sol no signo de touro e a lua cheia em escorpião levam a nós a possibilidade de transformar nossa maneira de se relacionar com o mundo, a vida, as pessoas e principalmente com o que há de mais sagrado em nós. Esta será uma jornada de volta ao lar interior, de volta à casa paterna, como fez o filho pródigo. Entrando em contato com nosso eu mais profundo, poderemos iniciar um novo processo de mudanças. E, a partir desse dia, podemos esperar por uma série de acontecimentos transformadores em todos os setores de nossas vidas. É um dia de lua e paz e são esses sentimentos que devemos despertar em nossos corações. Nesse momento, acionamos a ponte que liga nossa humanidade ao mundo espiritual e promovemos o equilíbrio entre nossa personalidade mundana e nosso eu superior. Temos a oportunidade de lançar a lua às nossas sombras, ao que há de mais difícil e obscuro dentro de nós. Lançando lua às sombras, fazemos contato com o que existe de superior em toda humanidade e nossa aproximação com Deus, dentro e fora de nós, com a Energia Maior que rege nosso Universo acontece milagrosamente. Caso você sinta necessidade de entrar em contato sutil com o plano espiritual e unir sua energia a esse plano, poderá fazê-lo apenas por meio da meditação, que deve ser feita no sábado a qualquer hora do dia. Lembre-se que esta é uma festa, portanto, deve haver alegria e libertação. Procure um lugar gostoso, que pode ser em sua casa ou em meio à natureza. Pense em você, nos problemas que por acaso esteja passando e peça o auxílio dessa grande energia emanada em sua direção. Assim que você sentir a conexão e o calor em seu coração, deve direcionar os pensamentos para a humanidade, Deus e o Universo e visualizar uma ponte que une tudo isso a todos nós. É nesse instante, que você irá sentir que "todos somos um", vindos de uma única Fonte. Devemos ter em mente que, energeticamente falando, este é o momento mais potente do ano, pois temos a oportunidade de crescimento, expansão e iniciação de nossas almas. Pare e sinta. Caso for chamado, una-se a todos nessa enorme corrente de energia. Mas não se esqueça, a alegria é uma das mais marcantes características do Buda Iluminado, portanto, abra seu coração para que essa alegria penetre sua alma. Quando nos conectamos à alegria, tudo começa a funcionar de forma natural e espontânea em nossas vidas e é por isso que a alegria deve ser o motor de nossos dias.Coma alimentos leves, coloque uma roupa confortável e faça sua meditação a qualquer hora deste sábado. Depois, basta esperar pelas mudanças que começarão a acontecer rapidamente em sua vida. Fique com Deus e não se esqueça de invocar os anjos .
quarta-feira, 6 de maio de 2009
"México reabre zonas arqueológicas fechadas por "Gripe"
» Isolados na China retornam ao México » Para mexicanos, o pior do surto já passou » Veja o que é o vírus influenza Tipo A» Tire suas dúvidas sobre a gripe suína
Em comunicado, o organismo explicou que, em cada uma das zonas arqueológicas e museus, as autoridades buscarão oferecer ao turista "uma visita segura" adotando as medidas preventivas para evitar a propagação de um vírus que já causou a morte de 42 pessoas no país e um total de 1.070 infectados.
A decisão de reabrir os locais foi tomada hoje pelo Inah, pela Secretaria de Educação Pública (SET) e pelo Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), após uma semana na qual as zonas estiveram fechadas e foram submetidas a "um trabalho de limpeza exaustiva".
Por este motivo, os funcionários que trabalharem nesses locais e tiverem contato com o público deverão usar máscaras e luvas de látex; além disso, serão impedidas aglomerações e intensificadas as medidas de limpeza em banheiros e áreas de serviço.
O Inah explicou que, a partir desta sexta-feira, todos os museus e sítios arqueológicos do México reabrirão as portas nos horários normais, e funcionarão a quase toda a capacidade.
EFE
Artigo publicado pelo TERRA, hoje.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Invasão Física, Psicológica, Psíquica, Etérica e Espiritual
segunda-feira, 27 de abril de 2009
A Liderança Espiritual Diante dos Desafios e das Crises da Vida
Cair do Estado de Graça
domingo, 26 de abril de 2009
Extrato da erva aromática previne trombose em
ratos com 100% de sucesso, diz estudo da UFRJ.
A salsa, além do tradicional aroma, também pode funcionar contra a trombose, mostram pesquisas feitas pela pesquisadora Russolina Zingali. "Em testes in vivo (em animais), o extrato de salsa mostrou 100% de atividade contra a formação de trombos (coágulos)", afirma a Cientista do laboratório de Hemostase e Venenos do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ.
Segundo Zingali, a pesquisa mostra que a erva tem um potencial grande contra a trombose, mas ainda existe um caminho longo a ser percorrido para que a salsa possa realmente ser classificada como um alimento funcional (recomendado para uso constante).
No caso específico da salsa, diz a cientista, os testes feitos em ratos mostraram que a planta temuma ação de prevenção da trombose. "O extrato não curou o trombo, ele teve apenas uma ação preventiva", afirma.
As análises laboratoriais começaram pela administração via oral do extrato de salsa nos animais. Como a salsa tem substâncias químicas com efeito inibidor de agregação plaquetária, já sabem os cientistas, ela age com sucesso contra a trombose.
"Uma das vertentes agora, é exatamente tentar isolar essas substâncias químicas presentes na salsa", diz a cientista.
Dito Popular
O indicio de que a salsa poderia ter uma atividade de prevensão da trombose vem exatamente da sabedoria popular. É conhecido o ditato de que essa planta "afina" o sangue. Inclusive, vários tipos de chá são feitos com a salsa em certas partes do Brasil examente para prevenir a trombose.
Mas, segundo Zingali, se as pesquisas comprovarem a importância funcional da salsa no futuro, um controle rigoroso sobre a produção dessa planta deverá ser feito. Como qualquer alteração climática muda à composição química da planta - e, por consequência, pode alterar sua atividade biológica - o princípio ativo da salsa pode também deixar de ter efeito.
Talvez, neste caso, isolar os compostos da salsa e destes fazer comprimidos, possa ser a saída mais rápida. Mas até lá vá com a sabedoria popular, que detectou os bons efeitos da erva sem nenhuma pesquisa.
Fonte: Jornal Bem Estar
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Guia Alimentação
terça-feira, 17 de março de 2009
Bom Dia! Boa Tarde! Boa Noite!
Quando você se levantou pela manhã, Eu já havia preparado o sol para aquecer o seu dia, e o alimento para sua nutrição. Sim, Eu providenciei tudo isso enquanto vigiava o seu sono, sua família e sua casa.
Esperei pelo seu "Bom Dia", mas você se esqueceu...
Bem, você parecia ter tanta pressa que Eu perdoei.
O sol apareceu, as flores ofereceram o seu perfume, a brisa da manhã lhe acompanhou e você nem lembrou que Eu é quem havia preparado tudo para você. Seus familiares sorriram, seus colegas lhes saudaram, você trabalhou, estudou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas você não percebeu que Eu estava cooperando com você e mais teria ajudado se você me tivesse dado chance...Eu sei, você corre tanto...
Eu perdoei.
Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda, e não teve tempo de ler ou ouvir a minha palavra. Eu queria falar, mas você não parou para ouvir. Eu quis até lhe aconselhar, mas você nem pensou nessa possiblidade. Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios seriam melhores. O mal seria menor em sua vida.
A chuva que caiu à tarde foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também minhas bençãos sobre a terra para que não lhe falte o pão e a água.
Findou o seu dia.
Você voltou para casa, madei a lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita para lembrar-lhe meu amor por você.
Certamente agora você vai dizer um "Obrigado" e uma "Boa Noite".
Psiu... está me ouvindo? Já dormiu. Que pena!
Boa Noite! Durma bem, eu fico velando você,
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
...não importa em quantos pedaços
seu coração foi partido
o mundo não para
para que você o conserte.
Aprende que o tempo
não é algo que possa voltar
para trás.
Portanto, plante seu jardim e docore
sua alma, ao invés de esperar que alguém
lhe traga flores.
E você aprende que
realmente pode suportar,
que realmente é forte e que pode ir
muito mais longe depois de
pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e
que você tem valor
diante da vida.
Nossas vidas são traidoras e nos
fazem perder o bem que poderíamos
conquistar se não fosse o
medo de tentar.
William Shakespeare
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Existe algo indefinido e completo, que nasceu antes do céu e da terra.
Como é calmo e informe, solitário e imutável, e tudo atinge sem se exaurir!
Deve-se considerá-lo a Mãe de todas as coisas.
Não sei o seu nome e, na falta dele, eu o chamo de Tao (O Caminho Perfeito).
Fazendo um esforço maior para lhe dar um nome posso chamá-lo de Grande.
Grande ele passa, no seu constante fluir. Ao passar torna-se distante. Portanto,
o Tao é Grande. O céu é Grande, a terra é Grande e o sábio também é Grande.
No Universo são quatro os Grandes. O sábio é um deles.
O homem toma sua lei da terra, a terra do céu, o céu toma sua lei o Tao. A lei do Tao
é ser o que é.
Comentário: Tudo flui. O céu, a terra, o sábio. O Tao é a lei suprema. No início dos tempos,
quando não existia o céu e a terra, o Tao já existia, preenhe de tudo que viria a ser. Na lei suprema todas as leis estão em estado potencial. No momento determinado a luz se fêz e surgiu o céu. Do céu surgiram concentrações de energia, as nebulosas, as estrelas, e certo dia, a terra. Milhões de anos se passaram, até que, seguindo a lei da terra, surgiu o homem. O capítulo ora comentado nos fala da sequência das leis, partindo da lei suprema, que a todas contém.
Lao Tsé - O Livro do Caminho Perfeito
Tao Té Ching
As bebidas alcoólicas podem ser vistas como drinques, mas tambêm podem ser definidas como drogas. Com efeito, o álccol é, de longe, a droga mais usada nos Estados Unidos. Um importante estudo propõe que o álcool é responsável por 85% do problema global do vício de drogas nos Estados Unidos. Além disso, existem indícios de que aproximadamente 13,5% do total da população irão satisfazer os critérios de diagnóstico relacionados com o vício ou dependência do álcool em algum momento de vida.
As consequências dessas estatísticas são extremamente graves para o indivíduo quanto para a sociedade. Certas formas de câncer, por exemplo, estão especificamente associadas ao intenso consumo de álcool, e 75% das mortes causadas pelo câncer de esôfago estão relacionadas com o uso do álcool. O câncer do figado também é uma freqüente complicação da destruição geral desse órgão causada pelo consumo excessivo do álcool. O intenso e prolongado consumo de álcool também pode causar danos ao pâncreas, estômago e intestino delgado, bem como a deterioração do funcionamento do cérebro. Com efeito, a lista detalhada de devastação causada ao corpo pelo consumo do álccool poderia continuar por muitas páginas, bem como o cálculo do custo do tratamento.
Os perigos do álcool não estão limitados a seus efeitos bioquímicos. Embora um progresso significativo tenha sido feito em anos recentes, a elevada correlação entre a bebida e os acidentes de automóvel é bastante conhecida; aproximadamente metade das mortes em acidentes automobilísticos ainda estão relacionadas com o álcool. Além disso, aproximadamente 30 mil pessoas são mortas a cada ano em decorrência de vários tipos de acidentes não automobilísticos. É importante observar que essas cifras de acidentes não se referem apenas a vítimas que estavam fortemente intoxicadas. A ingestão de qualquer quantidade de álcool aumenta dramaticamente a probabilidade de ocorrência de acidentes.
Mais uma vez, o que foi exposto é apenas um rápido vislumbre do inferno de punições que aguardam a pessoa que bebe muito. É importante, contudo, examinar mais de perto o que representa beber "muito" e as distições que foram estabelecidas entre a dependência do álcool e o verdadeiro comportamento de vício.
Extraído do Livro Dominando o Vício
-Deepak Chopra, M.D.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
GRUPO REIKI NO PARQUE
O Grupo Reiki no Parque nasceu de um sonho de algumas voluntárias, no ano de 2002. Desde então, o grupo vem crescendo em número de participantes e espiritualmente, atualmente conta com 49 voluntários de Reiki. O Grupo não visa fins lucrativos e sim o bem estar do próximo. Com a transmissão da energia Reiki, receptor e doador são presenteados com a harmonia e a paz espiritual. Participe você também, agende seu horário através do nº 33.362643, ou direto no local de atendimento, aos sábados a partir das 14:30horas - Rua Ferreira Viana, 197 (Casa da Pequena Criança), bairro Petrópolis em Porto Alegre-RS.
Visite o site para saber mais sobre o grupo e seu trabalho: http://www.reikinoparque.com.br/
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
- Swami Viveckananda
Quantos de nós construimos a desordem e o caos para o nosso amanhã, choramos porque somos infelizes, nada dá certo, as pessoas nos querem longe e por ai afora.
Tanto você como eu somos escolhedores infinitos, em nossa vida, a todo momento, entramos no campo de todas as possibilidades, onde podemos escolher vários caminhos. Algumas dessas escolhas são feitas conscientemente outras não.
Portanto, devemos ficar atentos a todos os nossos momentos e a todas nossas escolhas, para que amanhã, não nos tornemos uma pessoa triste, infeliz, sozinha.
Se eu o insulto, é provável que você escolha se ofender. Se lhe faço um elogio, você pode agradecer ou não. A escolha é sua.